A F1 divulgou, neste terça-feira, as quatro corridas que fecham a temporada 2020 de Fórmula 1, finalizando o calendário deste ano com 17 etapas (a projeção inicial era de conseguir realizar entre 15 e 18 corridas) após ajustes necessários por causa da pandemia de Covid.
Além da volta do GP da Turquia, em 15 de novembro, a categoria anunciou também duas provas no Barein (em 29 de novembro e 6 de dezembro) - como foi feito em Áustria e Inglaterra - e o Grande Prêmio de encerramento em Abu Dhabi, no dia 13 de dezembro.
A categoria não informou se a segunda corrida no Barein usará os traçados alternativos do circuito de Sakhir. A F1 chegou a explorar o usou do traçado externo, praticamente um oval, mas o que tudo indica a ideia foi abandonada. A pista possui ainda um outro desenho mais longo, usado no GP de 2010.
Além da Turquia, o ano de 2020 proporcionou a volta de Imola e Nurburgring ao calendário da categoria, além das estreias de Mugello e Portimão
A categoria aproveitou o comunicado de anúncio do restante do calendário para cancelar de forma oficial o GP da China de 2020, que estava marcado para 19 de abril e foi um dos primeiros a sofrer adiamento com a pandemia.
A única etapa que ainda não foi cancelada de forma oficial pelo governo local é a do Vietnã, agendada para 5 abril. A F1 até tentou realizar o GP em Hanói na parte final do ano, mas problemas de logística, além da chance de a corrida de 2020 ficar muito próxima da 2021, impediram os planos da categoria.
A Turquia já sediou sete GPs na F1, entre 2005 e 2011, e volta ao calendário após um hiato de oito anos. O maior vencedor na pista do Istambul Park é o brasileiro Felipe Massa, com três triunfos (2006, 2007 e 2008). Dos pilotos ainda em atividade, Lewis Hamilton (2010), Sebastian Vettel (2011) e Kimi Raikkonen (2005) têm uma vitória cada. Aposentado, o campeão de 2009, Jenson Button, também venceu um vez a prova no ano em que conquistou o título.