A expectativa era de estrear no Brasileiro com mais novidades além da camisa nova. Mas ainda não será possível. Para o jogo contra o Sport, o Flamengo terá no espaço mais valorizado da camisa a Caixa Econômica Federal e o restante da camisa limpo. Depois de colocar marcas pontuais - a Konami e a Euro Colchões -, a diretoria rubro-negra ainda negocia novos parceiros para as costas e a barra do uniforme.
Um dos nomes é da Clipper, marca de isqueiro, que deve fechar por R$ 4 milhões para ocupar a barra. Nas costas, a expectativa é de um acordo para que o Flamengo receba R$ 11 milhões - totalizando cerca de R$ 15 milhões.
Pelo contrato de um ano com a Caixa, o Flamengo recebe R$ 25 milhões - é o segundo maior patrocinado pelo banco público. O Corinthians ganha R$ 30 milhões. Na projeção de orçamento para o ano, o clube esperava conseguir R$ 5 milhões para a barra. Mas a Clipper deve pagar um pouco menos, porém, por tempo de exposição mais curto.
Em compensação, nas costas, o valor deve ser um pouco maior do orçamento de 2016, que previa R$ 9 milhões para o espaço. O Flamengo espera fechar com o novo patrocinador por R$ 11 milhões. A diretoria e o departamento de marketing não se pronunciam sobre as negociações em andamento.