Ex-camisa 10 do Milan deve assinar contrato com Botafogo

Os empresários de Honda deram uma resposta a Ricardo Rotenberg, membro do comitê de futebol do Botafogo que lidera as negociações.

| Honda já vestiu a camisa 10 do Milan (Foto: AFP)
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As conversas entre Keisuke Honda e Botafogo continuam e o que parecia ser, inicialmente, algo improvável vai se moldando aos poucos. Os empresários do japonês ficaram interessados com a primeira proposta apresentada pelo Alvinegro e o negócio pode evoluir com o decorrer do tempo. Informações do Lance.

O meio-campista de 33 anos recebeu sondagens de clubes asiáticos, mas não deseja atuar no continente que nasceu. Ao mesmo tempo, Keisuke Honda ficou impressionado com a repercussão da torcida do Botafogo em suas redes sociais - vale ressaltar que um dos motivos para a diretoria do Glorioso formalizar uma proposta oficial também foi a energia dos botafoguenses. 

Honda já vestiu a camisa 10 do Milan (Foto: AFP) 

Os empresários de Honda deram uma resposta a Ricardo Rotenberg, membro do comitê de futebol do Botafogo que lidera as negociações, por volta das 3h (de Brasília) e a conversa entre as partes foi considerada positiva. Agora, o Alvinegro espera uma contraproposta da parte do japonês para que o negócio seja encaminhado para um final feliz.

Aos 33 anos, Honda ainda deseja atuar em um nível competitivo e enxerga o futebol brasileiro como uma oportunidade para tal. Mesmo que uma chance na Europa ainda seja a preferência para o japonês, os agentes do atleta enxergam a possibilidade de atuar em terras tupiniquins com bons olhos. Resta chegar em um denominador financeiro. 

Sem clube desde o início de janeiro, quando deixou o Vitesse-HOL, Keisuke Honda possui passagens por CSKA Moscou-RUS, Milan-ITA e jogou três Copas do Mundo, sendo o quarto maior artilheiro da história da seleção japonesa, com 37 gols em 98 jogos.

Honda é um dos grandes nomes da história da seleção japonesa (Foto: JIJI PRESS/AFP/ 

Na atual janela, o Botafogo contratou o equatoriano Gabriel Cortez e Bruno Nazário para a posição de meio-campista, mas, além do possível retorno dentro das quatro linhas, o comitê de futebol também enxerga a chegada do japonês como uma abertura para acordos comerciais no mercado asiático.

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