Everton: “É um prazer vestir essa camisa”

Atacante não assegura permanência, mas garante honrar o clube enquanto estiver em Porto Alegre

| Lucas Uebel / Grêmio FBPA
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Enquanto o Grêmio aguarda uma proposta concreta por Everton, o atacante mantém os treinamentos com o restante do grupo no CT Luiz Carvalho durante a pandemia do novo coronavírus. Em entrevista à Grêmio TV, o jogador falou do "prazer" em vestir a camisa do clube e promete honrá-la enquanto estiver em Porto Alegre. Informaçõs do site GloboEsportes.com

Porém, também não garantiu que seguirá na equipe. Nos últimos dias, o Napoli, da Itália, foi autorizado pela direção para negociar com Cebolinha. A imprensa daquele país especula uma oferta na casa dos 25 milhões de euros (R$ 148 milhões). Segundo apurou o GloboEsporte.com, 30 milhões de euros seria o valor mínimo aceitável pelo Tricolor.

- Tamo (sic) aí! Com certeza quero fazer parte da história do clube, como venho fazendo. É um prazer vestir essa camisa. Enquanto puder vestir, vou estar honrando este manto - afirmou Everton.

Na manhã desta quinta-feira, os jogadores treinaram com os novos uniformes, lançados na semana passada. Cebolinha usou o conjunto número dois, na cor branca. Ele aprovou as camisas e reforçou a expectativa pelo retorno dos jogos.

- Camisa muito bonita. A gente fica feliz de poder vestir o manto. Infelizmente, nesta situação. Mas logo vamos estar dentro da Arena de novo representando esta camisa que é muito pesada. Muito linda, olha por foto e não tem a noção. Olhando de perto e vestindo, vê que é muito bonita - destacou.

Mas o Napoli não é o único clube que observa Everton, apesar da crise econômica enfrentada em função da pandemia. O Everton, da Inglaterra, e o Borussia Dortmund, da Alemanha, também já manifestaram interesse no camisa 11. Mas, até o momento, também não apresentaram propostas.

O Grêmio detém 50% dos direitos econômicos de Everton. O restante é dividido entre o empresário Gilmar Veloz (30%), o investidor Celso Rigo (10%) e o Fortaleza (10%). O contrato do jogador, renovado recentemente, vai até o final de 2023, com multa de 120 milhões de euros (R$ 711 milhões).

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