Entrosamento entre Macris e Carol Gattaz é uma das armas do Minas

Neste domingo (21.04), o grupo do treinador Stefano Lavarini jogará com o Dentil/Praia Clube (MG), às 11h, no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte (MG)

Macris aciona Carol Gattaz | Orlando Bento/MTC
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O entrosamento entre a central Carol Gattaz e a levantadora Macris é uma das armas do Itambé/Minas (MG) para o playoff decisivo da Superliga Cimed feminina de vôlei 18/19. Nas partidas do time mineiro, as jogadas com a central são muitas vezes a bola de segurança da equipe. Neste domingo (21.04), o grupo do treinador Stefano Lavarini jogará com o Dentil/Praia Clube (MG), às 11h, no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte (MG), na primeira partida da série melhor de três. O SporTV 2 transmitirá ao vivo.

Para a experiente central Carol Gattaz, de 37 anos, o entrosamento com a levantadora Macris foi algo natural pelas características em comum entre as jogadoras.

“Essa já é a segunda temporada que jogamos juntas. Como ela é uma jogadora muito corajosa que adora jogar com o meio e bolas rápidas, que são as minhas características, a adaptação acabou sendo fácil. Ela é uma atleta que vem crescendo a cada ano. A evolução da Macris da temporada passada para essa é nítida. É uma levantadora que eu confio bastante e sei que ela confia em mim. Dessa forma fica fácil jogar ao lado dela”, disse Carol Gattaz, que ainda comentou sobre o primeiro duelo do playoff decisivo.

“A expectativa é de um grande jogo no domingo. O Dentil/Praia Clube é favorito e conta com jogadoras experientes. Elas cresceram muito nos playoffs e tenho certeza que vai ser uma final muito bacana de se jogar e assistir”, apostou Carol Gattaz.

A levantadora Macris chama atenção para a confiança entre as jogadoras e destaca o talento de Carol Gattaz.

“Acredito que a base do entrosamento seja confiança. Confio na execução das jogadas com a Carol. Ela é uma atacante extremamente habilidosa, ágil, de muita velocidade e que se mostra sempre disponível para receber a bola mesmo nas situações mais adversas, seja em um contra-ataque mais rápido, ou em um passe mais quebrado. Mesmo se eu estiver de manchete ou com uma mão, sei que ela vai estar lá e com habilidade suficiente para encontrar o êxito diante das possíveis variações da bola. Jogar com ela é realmente incrível”, afirmou Macris, que também comentou sobre a primeira final mineira da Superliga Cimed.

“A decisão é o reflexo de um grande trabalho que está sendo feito, de boas equipes, que investiram em elencos fortes para essa temporada. Será um super clássico regional, provando que o vôlei mineiro está em grande fase. Chegar em uma final tem um gostinho especial. Trabalhamos para isso ao longo da temporada, estudamos bastante, treinamos muito e jogamos sempre adaptando os nossos erros e acertos para uma melhorara gradativa. Minha expectativa é a melhor, jogar solta, com a cabeça no lugar, para ajudar na primeira vitória da série para o Minas”, finalizou Macris.

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