A caminho de sua quarta final com a camisa do Flamengo, Diego tenta reassumir o protagonismo que dele é esperado desde que chegou. A retomada no ano passado depois de uma grave lesão não foi como o esperado, sobretudo pelos resultados decepcionantes nas decisões da Copa do Brasil e Sul-Americana. A conquista do Estadual acabou como consolação.
Com Carpegiani, foram apenas duas partidas em 2018, apenas 160 minutos. Nenhum destaque, o que era esperado. A novidade é a exigência por mais intensidade e velocidade de raciocínio para atender ao esquema do técnico. Diego garante que sua experiência é currículo para estar seguro na função. Embora veja Paquetá ganhar espaço no meio-campo.
— Aprendi muito de posicionamento em 12 anos de Europa. Joguei em quatro posições diferentes. Sempre tenho algo a aprender. Cada treinador pode passar informação diferente. Temos trocado informação. Estou seguro para desempenhar minha função — acredita.
Sobre o jovem concorrente, Diego é só elogios: —Ele é uma realidade, tem jogado muito bem. Cada ano que passa vai ser mais cobrado. Falei que esse ano é um novo patamar na carreira dele — disse, sobre Paquetá. Com dores no tornozelo por causa de uma pancada, o zagueiro Juan não treinou com o grupo ontem e não deve encarar o Boavista. Rhodolfo é o substituto.