Ninguém no mercado do futebol sabe exatamente qual será o tamanho do impacto da crise do coronavírus. Nem no Brasil, nem na Europa, nem na Ásia. Mas uma coisa os agentes do mercado já têm certeza. Não vai se discutir mais as transferências marcantes da última década. Informações do site GloboEsportes.com
Na história do futebol, houve dez negociações acima de 100 milhões de euros, todas de 2013 para cá, ou seja, nos últimos sete anos. Três delas no verão europeu passado, em 2019.
O patamar já abaixou. Discutem-se negociações para depois da Champions League, cuja final está prevista para 27 de agosto. Pjanic trocando a Juventus pelo Barcelona, Arthur podendo sair do Barça para a Juve ou para a Internazionale, Lautaro Martínez com chance de sair da Inter para o Barça.
Tudo isto é especulação. Nada concreto. O que parece estar acontecendo são analistas de desempenho sondando preços e condições de contrato. Não dirigentes que tenham o cartão de crédito corporativo, nem o talão de cheque. As transferências que ficarão na história e não se repetirão na próxima década são:
Neymar - 222 milhões de euros (2017) - Barcelona - Paris Saint-Germain
2. Mbappé - 135 milhões de euros (2018) - Monaco - Paris Saint-Germain *
3. João Félix - 126 milhões de euros (2019) - Benfica - Atlético de Madrid
4. Griezmann - 120 milhões de euros (2019) - Atlético de Madrid - Barcelona
5. Phillippe Coutinho - 120 milhões de euros (2018) - Liverpool - Barcelona
6. Dembele - 105 milhões de euros (2017) - Borussia Dortmund - Barcelona
7. Pogba - 105 milhões de euros (2016) - Juventus - Manchester United
8. Hazard - 100 milhões de euros (2019) - Chelsea - Real Madrid
9. Cristiano Ronaldo - 100 milhões de euros (2018) - Real Madrid - Juventus
10. Bale - 100 milhões de euros (2013) - Tottenham - Real Madrid