Alguns jogadores da seleção causaram um burburinho nas redes sociais, neste fim de semana, ao compartilharem um jantar com carnes folheadas a ouro. A refeição de luxo foi feita durante a folga que antecedeu a partida das oitavas de final contra a Coreia.
Vinicius Jr., Éder Militão e Gabriel Jesus foram acompanhados por Ronaldo Fenômeno ao restaurante do chef turco conhecido como Salt Bae experimentar a iguaria de R$ 9 mil.
A ostentação dos jogadores, no entanto, não começou no Catar. Já em Turim, na Itália, o atacante Rodrygo chamou a atenção com um conjunto todo verde, avaliado em R$ 39 mil. Paquetá escolheu uma jaqueta laranja de R$ 21,2 mil.
Entre os itens que estavam na mala do craque Richarlison para o Catar, um colar de R$ 150 mil e uma necessaire de R$ 30 mil.
Éder Militão foi criticado nas redes sociais ao ser flagrado, nas vésperas de ir para o Catar, com um look nada básico. A mala, da grife francesa Louis Vuitton, custa R$ 32 mil, e o moletom da Balenciaga, R$ 9,7 mil. Alguns internautas relembraram o caso recente envolvendo uma ação na justiça sobre o valor da pensão de sua filha com a influenciadora Karoline Lima.
“O Éder Militão pode comprar até um planeta que eu não vou achar ruim. Só critico uma pessoa falar que não pode pagar R$ 6 mil em pensão porque a profissão é instável, enquanto compra uma roupa que custa mais de R$ 40 mil”, disse um internauta.
Jojo Todynho, ao comentar sobre o jantar com a tal carne folheada a ouro a R$ 9 mil, alfinetou o craque.
— Se a pensão tiver em ordem, pode até morar com ouro —, disse, no programa “Central da Copa”.
Ao pisar em terras cataris, assim que saiu do avião, Neymar carregava uma mala de mão da Louis Vuitton avaliada em R$ 14 mil. Antes do jogo de estreia, ele estava usando um fone de ouvido dourado da Apple personalizado com as suas iniciais. O item custa aproximadamente R$ 53 mil.
Assim como Neymar, o atacante do Real Madrid, Rodrygo, também chegou ao Catar com uma mala da mesma marca. Um adendo: a dele era um pouco mais cara, R$ 17 mil.
Entre malas, roupas e carnes, os craques da seleção brasileira parecem ter um ponto em comum que os une: os relógios. Em suas redes sociais, vemos fotos e mais fotos com esses itens expostos, sejam eles dourados, prateados ou brilhantes.
Em uma entrevista coletiva, o volante Casemiro chamou a atenção não pelas respostas, mas pelo que trazia no pulso: um relógio de luxo avaliado em aproximadamente R$ 2,6 milhões.
Militão, enquanto comia a "carne de ouro", exibia um Rolex de aproximadamente R$ 3 milhões.
O valor de um relógio usado pelo técnico Tite é mais modesto, digamos, se comparado a esses outros. Fugindo da casa do milhão, o acessório do técnico custa cerca de R$ 33 mil.