Daniel Alves presta novo depoimento à Justiça espanhola em caso de estupro

Segundo a lei espanhola, um acusado pode solicitar um novo depoimento quantas vezes desejar.

Advogado de Daniel Alves não divulgou os motivos para a solicitação | Reprodução - Instagram
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Nesta segunda-feira (17), o jogador brasileiro Daniel Alves, que está preso desde janeiro sob acusação de estupro, irá prestar um novo depoimento à Justiça. O pedido foi feito por seu advogado, Cristóbal Martell, à juíza responsável pelo caso. A defesa não explicou os motivos da solicitação do novo depoimento, mas segundo a lei espanhola, um acusado tem o direito de pedir sessões com a juíza quantas vezes julgar necessário.

Daniel Alves, jogador brasileiro que está preso preventivamente desde janeiro no presídio de Brians 2, próximo a Barcelona, por suposto envolvimento em um caso de estupro, deve prestar um novo depoimento à Justiça nesta segunda-feira (17). Seu advogado, Cristóbal Martell, formalizou o pedido à juíza responsável pelo caso, mas não divulgou os motivos para a solicitação.

Segundo a lei espanhola, um acusado pode solicitar um novo depoimento quantas vezes desejar. O jogador nega as acusações e a Justiça ainda avalia se o caso será levado a julgamento. De acordo com a rádio espanhola Cadena Ser e o jornal El País, com base em fontes do caso, a juíza será responsável por determinar se a investigação seguirá para ser julgada e se Daniel Alves se tornará réu.

A mulher que acusa Daniel Alves de estupro afirmou à polícia que foi atacada por ele no banheiro de uma boate de luxo em Barcelona, em dezembro do ano passado. Funcionários da discoteca a socorreram na mesma noite, seguindo um protocolo para casos de suspeita de violência de gênero. A Justiça ainda avalia se o caso será levado a julgamento e se o jogador se tornará réu.

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O jogador Daniel Alves foi preso no final de janeiro durante o seu depoimento à polícia sobre o caso. A juíza Anna Marín, responsável pelo processo, encontrou contradições em suas declarações e atendeu a um pedido do Ministério Público espanhol para detê-lo preventivamente, sem possibilidade de fiança.

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