CR7 chama acusação de estupro de ‘fake news’; polícia reabre caso

Face às acusações, polícia de Las Vegas resolveu por reabrir o caso

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Acusado de estuprar uma norte-americana em 2009, Cristiano Ronaldo negou que tenha violado a mulher. Kathryn Mayorga afirmou, em entrevista ao jornal alemão “Der Spiegel”, que foi abusada sexualmente pelo jogador português durante umas férias em Las Vegas (EUA), em 2009. Pelas redes sociais, o atacante da Juventus procurou negar todas as acusações, apelidando-as de “fake news” (notícias falsas).

"O que foi publicado é uma 'fake news', eles querem se promover usando meu nome. É normal, eles querem se tornar famosos com o meu nome, é parte do meu trabalho, mas eu sou um homem feliz e está tudo bem", afirmou, tranquilamente, em seu perfil no Instagram.

Face às acusações, a polícia de Las Vegas resolveu por reabrir o caso. As acusações em causa foram publicadas pelo jornal alemão “Der Spiegel” em abril de 2017, sendo que a publicação recuperou a história na semana passada.

Isso levou à reabertura da investigação, que se baseia também numa nova denúncia por parte da norte-americana, hoje com 34 anos. Mayorga havia aceitado um acordo extrajudicial em 2010, no valor de US$ 375 mil (cerca de R$ 1,5 milhão na cotação atual) , para retirar todas as acusações. Agora, a ação quer anular este acordo.

Além da revista "Der Spiegel", a rede de TV "CNN" também detalhou em reportagem no fim de semana o processo que Kathryn Mayorga moveu contra Cristiano Ronaldo na última sexta-feira. Mayorga afirma que o português a abusou em um hotel enquanto ela gritava "não". Segundo a CNN, CR7 se desculpou "dizendo que sentia muito e que geralmente era um cavalheiro".

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