Só para você ter uma ideia, só em 2015, 1.078 jogadores deixaram o Brasil atrás de uma bola – só Portugal, destino mais comum para futebolistas, recebeu 183 representantes do “pé de obra” nacional.
Seja para ter melhores condições de treinamento, seja para fugir da violência descontrolada ou mesmo da pobreza, muitos atletas acabam escolhendo outros países para treinar e acabam até mesmo se naturalizando.