Grande mistério
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Desde o trágico acidente de esqui em dezembro de 2013, o nome de Michael Schumacher carrega um mistério que poucos conseguiram decifrar. O heptacampeão mundial de Fórmula 1 desapareceu completamente da vida pública, protegido pela família e cercado por sigilo absoluto.
Mas, segundo uma fonte próxima ao paddock da F1, há razões para alguma esperança. O piloto estaria apresentando “pequenos sinais de melhora” nos últimos meses — algo que animou fãs e ex-colegas do automobilismo.
“Eu diria que ele não está bem, mas pode estar melhorando”, afirmou o jornalista francês Stéfan L’Hermitt, do jornal L’Équipe, ao programa “Le Grand Récit”. “Este ano, ele autografou um capacete para um evento beneficente. Foi ele mesmo? Ou a esposa segurou sua mão? Ninguém sabe, mas é o primeiro sinal positivo em muito tempo.”
A suposta assinatura, feita em abril, reacendeu o debate sobre a real condição do ex-piloto e trouxe à tona um tema que há anos é tratado com o máximo de cautela: a vida de Schumacher após o acidente.