Pela primeira vez na história, o Brasil conquistou três medalhas de ouro em um único dia das Olimpíadas. Com as conquistas de Isaquias Queiroz (canoagem), Hebert Conceição (boxe) e o bi do futebol masculino, o Brasil igualou em Tóquio o recorde de medalhas de ouro em uma única participação dos Jogos Olímpicos.
Neste sábado, a um dia para o fim das Olimpíadas, o Brasil chegou ao sétimo ouro no Japão, equiparando com a marca da Rio 2016.
Chande de mais 2 ouros
O Brasil pode ter chance de mais 2 medalhas de ouro com a final do vôlei feminino com EUA às 01:30 (Brasília) e às 02:00 com a final do box feminino com Beatriz Ferreira e a atleta irlandesa Kellie Harrington.
O último dia dos Jogos, o Brasil também três representantes na maratona, mas os africanos, especialmente os quenianos, são favoritos na prova mais nobre do atletismo.
Maior número de medalhas que a Rio -2016
O Brasil já garantiu a melhor campanha da história. Com sete ouros, quatro pratas e oito bronzes, o país vai somar no mínimo duas pratas no domingo. No Rio, a delegação verde-amarela conquistou sete ouros, seis pratas e seis bronzes.
As finais do domingo, porém, vão definir se o Brasil vai conseguir também a melhor posição no quadro de medalhas. A 13ª colocação da Rio 2016 só deve ser superada em Tóquio com novas medalhas de ouro no domingo. França, Nova Zelândia, Hungria, Canadá, Coreia do Sul e Cuba estão no páreo com o Brasil.
O Brasil jamais havia conseguido mais de dois ouros num único dia em Jogos Olímpicos. Até o feito deste sábado, atletas do país haviam faturado um título olímpico mais de uma vez no mesmo dia em apenas duas edições. Os dois ouros de Moscou 1980, ambos na vela, foram conquistados em 29 de julho: Lars Bjorkström/Alex Welter na classe tornado e Marcos Soares/Eduardo Penido na classe 470. Na programação de 18 de agosto do Rio 2016, a dupla Martine Grael/Kahena Kunze ganhou a classe 49er FX da vela e a parceria Alison/Bruno Schmidt foi campeã do vôlei de praia masculino.