Equipes e o trio de arbitragem perfilados para entrarem no gramado do Independência. O primeiro jogador do Atlético-MG é o goleiro Victor, retornando ao time após uma artroscopia no joelho direito. Está lá o camisa 1, com a braçadeira de capitão e puxando o time para dentro de campo. Certamente o único ponto positivo para o Atlético na vexatória derrota para o Tricordiano, por 4 a 2.
É verdade que os donos da casa estavam com a equipe praticamente formada por reservas. No banco, com as exceções de Lauro e Robinho, os demais jogadores acabaram de sair da categoria de base do clube ou ainda fazem parte dela. Enfim, mas não pode servir de desculpa para uma nova atuação abaixo da crítica.
Se para o Atlético quase nada estava em jogo, para o Tricordiano o resultado positivo valia muito. Valeu a permanência da elite do futebol, após conturbado ano de estreia, marcado mais pelas confusões extracampo. Já o Atlético, como consolo, sabe que oito dos 11 jogadores que iniciaram o jogo contra o Tricordiano não vão jogar contra o Melgar, pela Libertadores, na quinta-feira.