Argentina e Chile disputam a decisão da Copa América Centenário

Ficou para o Brasil o dever de assistir.

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Na carona do discurso realista do técnico Tite ao ser apresentado como novo técnico da seleção, o futebol brasileiro possui um dever de casa hoje, às 21h: assistir ao jogo entre Argentina e Chile, pela decisão da Copa América Centenário, nos Estados Unidos. Estarão em campo duas seleções que exercem o papel que um dia coube aos pentacampeões do mundo: o de protagonista do esporte no continente.

O duelo em Nova Jersey será a reedição da decisão do ano passado, quando os chilenos fizeram valer o fator mando de campo para conquistarem o primeiro título de sua história na Copa América. Por isso, se vencer novamente os argentinos, a equipe liderada por Bravo, Vidal e Sánchez, considerada a melhor que já vestiu a Roja, colocará definitivamente o seu nome no primeiro escalão do futebol mundial.

“Tudo mudou, o que aconteceu no Chile foi espetacular, mas já passou um ano”, ressaltou o meia Vidal, do Bayern de Munique: “Acho que vai ser uma final diferente desta vez, porque os times chegam muito melhor”.

Do outro lado, o pensamento é até parecido. Liderada por Messi, a seleção da Argentina não cogita amargar o terceiro vice-campeonato consecutivo - foi segundo na Copa do Mundo de 2014 e na Copa América de 2015. Seu camisa 10, consagrado no Barcelona, tem o peso de uma nação inteira nas costas. Já considerado por alguns o melhor argentino de todos os tempos, à frente até mesmo de Maradona, Messi precisa da taça nos Estados Unidos para reforçar a tese.

“Não adianta pensar que somos melhores. Só seremos reconhecidos se formos campeões”, resumiu o técnico Tata Martino.

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