Após três meses, Alexandre Campello não é unanimidade no Vasco

O dirigente é apontado como centralizador e alguns vices reclamam.

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Enquanto as coisas caminham bem para o time dentro de campo, internamente o Vasco vive altos e baixos. O presidente Alexandre Campello já não goza mais de tanto prestígio com a Identidade Vasco, grupo político que o elegeu e que ocupa boa parte das vice-presidências em São Januário. Os atritos têm ocorrido com três meses de gestão.

O dirigente é apontado como centralizador e alguns vices reclamam internamente de interferência. O desejo pela contratação de Rodrigo Caetano para a diretoria de futebol é um exemplo. Fred Lopes defende a permanência de Paulo Pelaipe na pasta, enquanto que Campello não esconde o gosto pelo ex-executivo do Flamengo.

Na vice-presidência médica, Celso Monteiro e Alexandre Campello já bateram de frente. O presidente é também médico ortopedista e tem olhado com muita atenção para o setor, o que não vem agradando o vice da pasta, que gostaria de ter mais independência.

As reuniões de diretoria em São Januário, que ocorriam todas as segundas-feiras, já não acontecem com a mesma frequência. No domingo passado, por exemplo, Alexandre Campello assistiu ao jogo contra o Atlético-MG da sala da presidência, enquanto que outros dirigentes do clube ficaram nas sociais.

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