O Paris Saint-Germain passa por dificuldades diante de crise, enquanto isso, observa seus jogadores serem alvos de descontentamento por parte dos torcedores. O clube parisiense, em vista dos acontecimentos, tomou decisão preocupante sobre Neymar. A diretoria avalia abrir portas para o brasileiro fora do PSG.
Após os protestos dos torcedores dos ultras em frente à sede do PSG, negociações foram postas em pauta visando a venda de Neymar. A movimentação, no entanto, bate de frente com os valores exorbitantes para firmar acordos. O atacante possui contrato até 2027 e salário de 3,6 milhões de euros mensais. Outro fator complexo seria a recuperação do brasileiro após cirurgia no tornozelo.
Segundo o jornalista espanhol, Andrés Onrubia, o PSG pensa em disponibilizar Neymar através de empréstimo. Os 222 milhões de euros investidos para sua transferência do Barcelona para Paris, em 2017, seriam deixados de lado. Porém, disposto a vender o jogador, o clube prepara cláusula contratual, firmando sua transferência definitiva.
O PSG tem como exigência, após o ingresso de Neymar em outro clube, tornar obrigatório a venda do atleta sem retorno nas negociações. Alguns clubes já miram Neymar na próxima janela de transferência, sendo ponto positivo para o time de Paris. Manchester United e Chelsea estão no radar do jogador e talvez sejam os primeiros a buscar a contratação.
De acordo com o jornal L'Équipe, há indícios de que Neymar também esteja considerando uma mudança de clube. Embora o atacante tenha planos de permanecer em Paris com sua parceira Bruna Biancardi, que está esperando o segundo filho do casal, a recente pressão tem levantado a possibilidade de uma transferência para um novo clube em sua carreira.
Enquanto a situação não é resolvida, Neymar terá que lidar com os protestos dos torcedores que, nesta semana, foram até a sua casa exigindo sua saída do clube na próxima janela de transferência. Apesar de ter marcado 18 gols e fornecido 17 assistências em 29 jogos disputados nesta temporada, a pressão dos fãs tem sido intensa.