Poucas horas após revelar o gigantesco contrato de Kylian Mbappé, o Le Parisien também deu detalhes sobre os acordos do PSG com Neymar e Lionel Messi.
De acordo com os dados, os três futebolistas estão entre os dez mais bem pagos do mundo e, claro, ocupam os três primeiros lugares da Ligue 1.
Barcelona -, assinou por cinco anos e recebe, de acordo com o jornal, 36 milhões de euros líquidos por ano (R$ 182 milhões).
O brasileiro, contratação mais cara da história do futebol - quando o PSG pagou 222 milhões de euros para liberá-lo de seu contrato com oPorém, em 2021, Neymar renovou até 2027 e o jornal afirma que o brasileiro sofreu uma ligeira redução salarial que o colocou ainda mais abaixo do que Mbappé recebe atualmente, 72 milhões de euros brutos por temporada (R$ 365 milhões).
Já Messi acordou com o PSG um salário de 41 milhões de euros líquidos (R$ 207 milhões) por temporada até 2023. O argentino recebe parte dessa remuneração em criptomoedas e também foi estipulado um prêmio de fidelidade, embora não tenha recebido luvas como no caso de Mbappé, que chegaram a 180 milhões de euros (R$ 912 milhões).
No caso de Messi, o ex-jogador do Barcelona se beneficia de um regime tributário diferente do de Neymar e Mbappé, já que o argentino não possui residência fiscal na França. Sendo assim, paga 30% em impostos, enquanto Neymar e Messi pagam 49%.
Mbappé
O atacante renovou com PSG em maio e tem um "contrato inédito" de 630 milhões de euros brutos ao longo de três anos (R$ 3,2 bilhões).
O acordo, fechado em maio entre os campeões mundiais de 2018 e o clube parisiense, é baseado em um contrato de dois anos, até junho de 2024, com opção de um terceiro ano.
O salário é de 72 milhões de euros brutos (R$ 368,3 milhões) para cada ano do contrato, o que significa 6 milhões de euros brutos (R$ 30,6 milhões) por mês (2,7 milhões líquidos após impostos, algo em torno de R$ 13,8 milhões).
Além disso, há um bônus de "fidelidade" com valor crescente: 70 milhões de euros brutos (R$ 358,1 milhões), depois 80 milhões de euros brutos (R$ 409,2 milhões) e, em caso de ativação da opção por um terceiro ano de contrato, 90 milhões de euros.