SEÇÕES

Ancelotti arma Brasil com Samuel Lino e mais sete mudanças contra a Bolívia

Atacante do Flamengo deve estrear pela Seleção, que já está classificada para a Copa

Atacante Samuel Lino em treino da seleção brasileira | Foto: Rafael Ribeiro / CBF
Siga-nos no

A seleção brasileira encerra nesta terça-feira (9) sua participação nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2026 com uma formação quase inteiramente renovada. O técnico Carlo Ancelotti promoveu oito alterações em relação à equipe que venceu o Chile na última rodada.

A principal novidade é Samuel Lino, atacante do Flamengo, que treinou entre os titulares e deve estrear com a camisa da Seleção. Além dele, Luiz Henrique e Richarlison completam o trio ofensivo.

A escalação provável é: Alisson, Wesley, Fabrício Bruno, Alex e Caio Henrique; Andrey Santos, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Luiz Henrique, Samuel Lino e Richarlison.

Os únicos mantidos do jogo anterior foram Alisson, Wesley e Bruno Guimarães.

Estratégia para a altitude

Em coletiva antes do treino, Ancelotti explicou as razões para tantas trocas, destacando o fator físico e os efeitos da altitude em El Alto.

"A ideia que tenho é mudar um pouco, não só os jogadores. Temos que considerar o cansaço e a altitude, que exige outra estratégia. Estou buscando informações com quem já jogou lá. Quero colocar atletas com mais frescor", afirmou o treinador.

Ele também reforçou que deseja observar mais opções do elenco:

Também quero conhecer jogadores que podem atuar juntos. Foi um jogo muito intenso contra o Chile, mas isso na altitude não se pode fazer.

Desfalques e novidades

Para esta partida, o Brasil não conta com Casemiro, suspenso, e Kaio Jorge, cortado por lesão. Em seu lugar, Ancelotti chamou Andreas Pereira. Durante os treinos, o italiano ainda testou Vitinho na lateral e Jean Lucas no meio, sinalizando que pretende dar rodagem a todos os convocados nesta Data Fifa.

Classificação já garantida

O Brasil já tem vaga assegurada na Copa do Mundo e ocupa a segunda posição nas Eliminatórias, sem chance de alcançar a liderança. A Bolívia, por sua vez, é oitava colocada e ainda sonha com a repescagem.

A delegação brasileira viaja nesta segunda para Santa Cruz de la Sierra, no nível do mar, e só seguirá para El Alto horas antes da partida para reduzir os efeitos da altitude.

Tópicos
Carregue mais
Veja Também