Com duas Copas do Mundo no currículo e recém-campeão inglês pela segunda vez, Alisson, aos 32 anos, reconhece estar no auge da carreira. Ainda assim, faz autocrítica, admite frustração com seu desempenho em pênaltis — especialmente pela Seleção — e diz saber lidar com as críticas.
"Eu sei o peso e a responsabilidade que eu carrego. Esse é o preço que nós temos que pagar por ter o privilégio de vestir a camisa da Seleção", disse o goleiro, em entrevista.
Alisson falou sobre seu ótimo momento, planos de continuar jogando por alguns anos e o impacto do técnico Carlo Ancelotti na Seleção. Para ele, Ancelotti tem a qualidade essencial de “ter as costas largas” para suportar a pressão e proteger o grupo.
"Ele é uma pessoa que quando entra no ambiente é notado, né? O fato da presença dele ali no dia a dia já é algo que gera uma mudança", opinou.
(Com informações do Globo Esporte)