Acredita-se que esse serial killer tenha matado mais de 250 pessoas. E foi esse grande número que o rendeu o apelido de "Anjo da Morte", já que seus pacientes estavam felizes e saudáveis antes do médico os visitar.
Os colegas de trabalho de Shipman lembraram que o médico às vezes fazia mais do que era esperado para seus pacientes. Mas depois do motivo revelado, vemos que era bem mais sombrio essa "ajuda".
O médico Jeremy Dirckze lembrou de como era o comportamento de Shipman. "Ele se mostrou muito atencioso e iria além do chamado da maioria dos médicos. Muitas vezes ouvimos histórias do que ele estava fazendo que o resto de nós nem sonharia em fazer. Ele costumava levar um paciente idoso com deficiência, depois do trabalho, para uma volta redor da quadra em sua cadeira de rodas", comentou.