1 – O médico que passeou por lá com Jesus
Em meados da década de 40, em plena Segunda Guerra Mundial, um médico norte-americano chamado George Ritchie disse ter estado no Inferno e visto coisas horríveis. O “passeio” aconteceu quando ele “morreu” durante nove minutos em consequência de uma pneumonia, e começou com o espírito médico deixando o próprio corpo e se encontrando com Jesus.
Segundo o médico, primeiro Cristo o levou a um lugar muito parecido com o nosso mundo, mas onde ele pode ver pessoas vivas e também mortas. Nessa “Terra alternativa”, Ritchie se deparou com almas desesperadas incapazes de realizar seus desejos mais profundos, assim como com um campo infinito onde espíritos angustiados se enfrentavam em violentas batalhas sem fim e em atos perversos indescritíveis. Por sorte, o “tour” com Jesus acabou quando Ritchie foi, finalmente, trazido de volta à vida.
2 – A jovem que ganhou uma segunda chance
Em meados de 1997, uma adolescente chamada Jennifer Perez por pouco não morreu depois de ser drogada por um grupo de jovens. Ela foi hospitalizada em estado grave e, durante o período em que esteve internada, a moça se lembra de ter visto o próprio corpo rodeado por médicos e enfermeiros, e também de ter sido levada primeiro ao Paraíso e, depois, ao Inferno.
No Céu tudo correu bem e foi tudo muito bonito, mas, quando Jennifer foi mandada ao Inferno, a primeira coisa que ela se lembra é de ter sentido uma sede insaciável. A adolescente também se recorda de chorar e ver as lágrimas evaporando de seu rosto por causa do intenso calor, e de sentir um terrível cheiro de enxofre no ar.
Jennifer disse ainda que testemunhou demônios aterrorizantes submetendo pessoas a dolorosas torturas e que tentou ajudá-las, mesmo sabendo que não havia nada que ela pudesse fazer. Então, depois de visitar o inferno e ver todas essas coisas, a adolescente foi levada novamente ao Paraíso, onde Deus teria dado a ela uma segunda chance para viver.
3 – A suicida que virou profetiza
Uma norte-americana chamada Angie Fenimore decidiu que já tinha passado por tribulações e sofrimentos demais e decidiu por um ponto final em tudo. Então, no início da década de 90, ela cometeu uma tentativa de suicídio e por pouco não tirou a própria vida. No entanto, Angie passou por uma experiência de quase-morte intrigante... Segundo revelou após ser ressuscitada, ela foi até o inferno e, lá, foi submetida a uma espécie de “revisão” da própria vida.
Conforme contou, primeiro ela se deparou com uma escuridão infinita e com um grupo de jovens que também haviam cometido suicídio. Angie também disse ter passado um tempo em uma parte diferente do inferno, onde viu almas perdidas vagando miseravelmente sem interagir umas com as outras. Depois de voltar, a norte-americana se tornou profetiza da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e passou a se chamar Sua Majestade Princesa Angie Fenimore, Real Divina de Utah. Então, tá!
4 – O ateu que voltou das trevas e virou reverendo
Howard Storm era um ateu bem-resolvido e feliz com a sua opção até passar por uma experiência de quase-morte durante a qual ele diz ter ido ao inferno e ser forçado a se converter ao cristianismo. Segundo Storm — que foi hospitalizado após sofrer uma perfuração no estômago —, ele se lembra de acordar no hospital e se dar conta de que havia morrido.
Então, ele se deparou com um grupo de espectros que o conduziram através de um corredor muito escuro e cheio de fumaça e, depois de perambular por esse lugar misterioso, Storm percebeu que seus acompanhantes eram demônios. O pior é que esses seres começaram a devorar a carne de Storm que, completamente aterrorizado, de repente ouviu uma voz em sua cabeça que o comandava a rezar. O ateu, que nunca tinha feito uma oração, começou a balbuciar algumas preces e, depois de ser salvo e voltar à vida, se converteu ao cristianismo e virou reverendo da Igreja Unida de Cristo.
5 – A freira que sofreu torturas horríveis
Uma freira chamada Josefina Menendez teria visitado o Inferno em diversas ocasiões — e deixou relatos horripilantes de suas andanças por lá em seu diário, descoberto após a sua morte, no início da década de 20. O mais assustador é que, de acordo com Josefina, ela não foi uma mera espectadora durante os passeios, mas foi submetida a torturas horríveis.
Conforme escreveu em seu diário, Josefina teria tido o corpo perfurado por lanças de ferro incandescente e esmagado entre pranchas ferventes, por exemplo, enquanto sentia o cheiro nauseabundo de pele queimando misturado ao fedor de enxofre. Ela também disse ter visto incontáveis almas condenadas e sofrimentos indescritíveis.