E m 1957, os colegas de turma de Jorge Paulo Lemann na Escola Americana do Rio de Janeiro fizeram uma profecia: em uma brincadeira de fim de ano, o elegeram como vencedor da categoria “most likely to succeed” — o que mais tem chances de ser bem-sucedido. Quase sete décadas depois, o carioca — que, naquela época, tinha apenas 17 anos —, é a segunda pessoa mais rica do Brasil, atrás apenas do banqueiro Joseph Safra na lista da Forbes deste mês.