Em 2015, pesquisadores detectaram pela primeira vez a fusão de dois buracos negros em uma galáxia a 17 bilhões de anos-luz de distância. A descoberta foi obtida por meio da medição das ondas gravitacionais emitidas pela colisão.
Segundo os pesquisadores, os buracos negros giravam violentamente ao redor um do outro, liberando uma imensa quantidade de energia durante esse processo. De acordo com o relatório, essa energia na forma de ondas gravitacionais era mais potente que a luz de todas as estrelas da Via Láctea combinadas nos últimos 4,4 mil anos.