Um homem que alega ser o "último parente vivo de Adolf Hitler" foi condenado por pedofilia. Romano-Lukas Hitler, de 69 anos, beijou nas bochechas e no pescoço uma adolescente de 13 anos. As informações são do Extra.
Romano-Lukas mora na cidade de Goerlitz (Alemanha). Ele alega que o pai de Adolf, Alois, teve um irmão mais novo, cujo neto migrou para a Eslováquia depois da Segunda Guerra Mundial. Esse neto, diz Romano-Lukas, é o pai dele. Após a morte dos pais, ele foi levado a um monastério e, depois, adotado por família polonesa.
Apesar do enorme peso do sobrenome, Romano-Lukas não se incomoda com ele. Hitler está na sua carteira de identidade, no passaporte e nos cartão de crédito. Porém o alemão confessa que o sobrenome costuma ser um empecilho quando ele procura emprego e chega a dizer que ele é uma "cruz que tem que carregar".
Recentemente, Romano-Lukas foi a uma residência em cuja garagem na qual o dono fazia a venda de objetos usados. Contudo, segundo o morador, o visitante só tinha interesse na filha dele. Chegou a levar flores de plástico para a adolescente. O "herdeiro" de Hitler foi denunciado à polícia após o beijo.
"Ele seduziu a minha filha com doces, levou à casa dele, comprou roupas para ela e até a pediu em casamento", contou Piotr, o pai da menor, segundo o "Bild".
Em tribunal, Romano-Lukas se defendeu alegando que o beijo é um "inofensivo" costume alemão de "boas-vindas". O juiz ignorou o argumento e condenou o réu ao pagamento de multa de 800 euros (R$ 3.620). Ele também não poderá se aproximar da menor. O caso está em tribunal de apelação.