Um estudo publicado em abril mostrou que as mulheres mais altas apresentam um risco três vezes mais elevado de sofrerem de fibrilação – um dos tipos mais comuns de arritmia cardíaca.
Apesar de se tratar de uma condição grave, o estudo não apontou para uma possível maior mortalidade das mulheres. Acredita-se que o tamanho de todo o corpo, inclusive da cavidade torácica, influencie as batidas irregulares do coração, que por ser maior do que o normal sofre pressão de outros órgãos, como os pulmões.