Depois de ser chicoteada por inúmeras vezes, a vítima ainda tinha que carregar a cruz que seria utilizada na crucificação. Além disso, a madeira não era lisa, muito menos tratada. O contato com a pele do indivíduo que havia acabado de ser chicoteado produzia dores inimagináveis. No contato entre a madeira e a pele, lascas acabavam entrando na ferida.