Saiba 17 fatos curiosos sobre o colesterol

Entre outros fatores que podem aumentar os índices de colesterol

Saiba 17 fatos curiosos sobre o colesterol | Reprodução
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O colesterol é o terror de todas as pessoas, especialmente quando o médico recomenda algumas mudanças nos hábitos alimentares. Reunimos algumas curiosidades a respeito do temido entre todos. Confira:

1. Diferença entre produção e ingestão

O fígado é quem produz 75% do colesterol utilizado por nosso corpo. Os outros 25% ficam por conta do que escolhemos comer.

2. Recomendação

Depois de completar 20 anos de idade, é fundamental realizar exames sanguíneos que verifiquem níveis dos dois tipos de colesterol e também das triglicérides, outro tipo de gordura no sangue.

3. Equilíbrio

Ter colesterol alto é um mau negócio, mas ter níveis muito baixos, também. Mulheres grávidas, por exemplo, se tiverem níveis insuficientes de colesterol, podem dar à luz prematuramente.

4. Diferenças entre gêneros

Geralmente, homens têm índices de colesterol mais altos do que as mulheres, mas isso muda quando elas chegam à menopausa, por volta dos 55 anos. A partir daí, os níveis de colesterol no corpo feminino aumentam e, inclusive, ficam maiores do que os mantidos em média pelos homens.

5. Melhor evitar

Alimentos industrializados, como salgadinhos, batatas fritas, bolos e bolachas, geralmente são ricos em gorduras trans. Esse tipo de gordura é problemático por aumentar os níveis do colesterol ruim e diminuir os do colesterol bom.

6. Manteiga pura

À medida que as moléculas de colesterol vão se grudando às paredes das artérias, elas ficam por ali, criando camadas finas que, com o passar do tempo, causam obstruções. As camadas de colesterol acumuladas em artérias são muito semelhantes, visualmente falando, a camadas de manteiga.

7. Mexer o corpo é sempre bom

A boa notícia é que não é apenas a alimentação que consegue regular os níveis de colesterol em seu corpo, mas também a prática de atividades físicas – 30 minutos por dia já é um bom tempo.

8. Essencial

O leite materno é rico em colesterol bom, substância fundamental para o desenvolvimento cardiovascular e cerebral do bebê.

9. Outros vilões

Entre outros fatores que podem aumentar os índices de colesterol ruim em nossa corrente sanguínea estão o tabagismo, o uso excessivo de álcool e até mesmo o stress.

10. Como se cuidar

Algumas mudanças simples de hábitos alimentares podem baixar os níveis de colesterol ruim e diminuir as chances de desenvolvimento de algumas doenças. Nesse sentido, aposte em legumes, vegetais, peixes, aveia, amêndoas, azeite de oliva, nozes e até mesmo em chocolate amargo com alto teor de cacau.

11. Dois lados

Altos níveis de colesterol ruim podem provocar ataques cardíacos, falha renal, cirrose hepática e disfunções eréteis. Esse mesmo colesterol, quando em níveis normais, é fundamental para uma vida sexual saudável, já que ele é um facilitador da produção dos hormônios sexuais progesterona, testosterona e estrogênio.

12. Faz bem para a pele

O colesterol é essencial para a proteção da pele, já que a mantém hidratada e protegida dos raios solares. Ele é fundamental também para a produção de vitamina D, essencial para a saúde dos ossos.

13. Alerta

A estimativa é de que 2,6 milhões de pessoas morram por ano em todo o mundo graças a alguma doença provocada por altos níveis de colesterol.

14. Entre os campeões

Entre os alimentos mais ricos em colesterol está o ovo: cada um contém 180 miligramas.

15. Em cadeia

Todo o nosso corpo depende de colesterol para um bom funcionamento, uma vez que ele desempenha um papel importante em termos hormonais, neuronais e digestivos, por exemplo.

16. Na prática

O LDL é considerado o lado ruim do colesterol porque sua estrutura favorece a formação de placas de gordura no interior das artérias, o que as torna menos flexíveis. O HDL, por outro lado, é considerado bom justamente por seu poder de remover os depósitos do colesterol ruim das paredes internas de nossos vasos sanguíneos.

17. Diferenças

O colesterol é insolúvel em sangue e, por isso, viaja por nossa corrente sanguínea sendo transportado em carreiras conhecidas como lipoproteínas. Há dois tipos de lipoproteínas: a de baixa densidade (LDL, da expressão low-density lipoprotein, em inglês), que é o “colesterol ruim”, e a de alta densidade (HDL, da expressão high-density lipoprotein), que é o “colesterol bom”.

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