Ele foi investigado pela Procuradora-Geral da República (PGR) após delatores da Odebrecht afirmarem, em 2017, na Operação Lava Jato, que ele teria recebido R$ 12 milhões durante sua campanha à reeleição em 2006 em troca de apoio à construtora. O então ministro negou, à época, que tivesse qualquer relação com a empresa e seus dirigentes. Em 2018, o ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento do inquérito. Ele atendeu a um pedido feito pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que afirmou que a PGR não encontrou provas contra ele e o deputado Zeca do PT, também citado pelos delatores.