Poucos sabem, mas o tratamento de quimioterapia surgiu durante a Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos, quando médicos começaram a usar gás de mostarda em pacientes que apresentavam problemas de sangue, com aumento dos glóbulos brancos e queda dos vermelhos.
Esse tratamento, que é utilizado em pessoas com câncer, age nas células do corpo que se reproduzem rapidamente, responsáveis pela geração de tumores. O problema é que no processo, as substancias químicas acabam atacando outras células de reprodução acelerada, mesmo que elas não sejam cancerosas, e é esse o caso dos cabelos.
A queda de cabelo é um dos efeitos colaterais do tratamento. Pessoas em tratamento também podem apresentar surgimento de aftas, diarreia e a diminuição das células sanguíneas.
As mulheres é quem sofrem mais com a perda do cabelo, pois isso acaba abalando a autoestima. Métodos alternativos, como lenços e perucas podem ajudar superar esse problema. Se necessário, é sempre válido buscar ajuda psicológica.
Como existem várias formas de quimioterapia, algumas fazem com que o paciente perca todos os pelos e cabelos do corpo, mas há quem faça quimioterapia e não tenha esse efeito colateral. O cabelo volta a crescer normalmente depois do fim do tratamento.