"Infelizmente, o pico de atividade das Perseidas deste ano será com as piores circunstâncias possíveis para os observadores", diz Bill Cooke, astrônomo da Nasa (agência espacial dos Estados Unidos) que lidera o departamento de Meteoroides.
No Hemisfério Norte, por exemplo, os observadores poderão avistar um número reduzido de estrelas cadentes este ano — talvez entre 10 e 20 por hora em vez de entre 50 e 60.
A Nasa tuitou brincando que os observadores de estrelas verão um "duelo de brilhos" entre o da chuva de meteoros Perseidas e o da Lua cheia. Ainda assim, existe a chance de se avistarem estrelas cadentes e, com alguma sorte, até mesmo uma bola de fogo nos céus.