Inspirado em filmes de fantasia, um garoto do estado norte-americano do Texas, pediu a seu pai que o vestisse como um unicórnio para o baile à fantasia de sua escola.
O pai do garoto, Henry Raphael, dono de um senso de humor duvidoso, resolveu - ele mesmo - desenhar a fantasia do filho.
Raphael diz que não fez por querer e que sua intenção mesmo era fazer um chifre de unicórnio para o garoto, porém, ao ver a fantasia do garoto, a diretora da escola o proibiu de tomar parte da cerimônia e o mandou de volta para casa.
A justificativa da diretora é que a fantasia ofende a moral e os bons costumes e não deveria ser usada por criança nenhuma.
O pai se defende dizendo que cria o garoto sozinho e, por conta disso, teve de fazer a fantasia com o que pode. Ele pode ser acusado de ser incompetente em trabalhos manuais, mas se diz inocente no que diz respeito a ofender a moral pública.