Em 2015, 12 anos após o crime, Andreas von Richthofen se pronunciou publicamente pela primeira vez e única vez sobre o crime arquitetado pela irmã Suzane. O rapaz concedeu uma entrevista e divulgou uma carta à Rádio Estadão. Nela, ele diz que o assassinato cometido pela irmã "é nojento" e defende a memória do pai de uma acusação feita pelo procurador de Justiça Nadir de Campos Junior de que o ex-funcionário da Dersa S/A mantinha contas no exterior.