O olho biônico pode ser a alternativa para curar a cegueira. Esse sistema de retina prostética, funciona como uma ponte que liga a luz entrando no seu olho e chegando ao nervo óptico. Ele é responsável por enviar as imagens ao cérebro para que possamos discernir o que vemos.
Existe dispositivo chamado Argus II, que funciona usando uma câmera integrada a um par de óculos e um implante na superfície do olho, que torna a comunicação com o nervo óptico possível. Com ele a pessoa só consegue discernir os contornos e sombras de objetos, não sendo tão eficiente.
Se um olho biônico nos desse a capacidade de enxergar inteiramente o espectro eletromagnético — de raios gamas até ondas de rádio —, poderíamos “enxergar” o calor, identificar diferentes tipos de gases com os nossos próprios olhos, e até ver através de paredes.
Poderá levar décadas até que tenhamos olhos biônicos funcionais e de fácil acesso, seja para curar deficiências visuais, auxiliar na segurança ou até mesmo no setor de entretenimento. Até lá, cientistas ficarão de olhos bem abertos para futuros avanços tecnológicos.