O cientista maluco pedia aos gêmeos que o chamassem de “titio”. Ele até abraçava as crianças. Mas, ao mesmo tempo, as colocava em jaulas e fazia todo tipo de estudo. Extraía amostras sanguíneas diariamente. Às vezes, injetava o sangue de um irmão no outro e anotava as reações. Elas variavam de severa dor de cabeça a febres altíssimas, que duravam dias, até a morte.