O Museu de Ventriloquismo Vent Haven foi inaugurado em 1970 e é o único do mundo dedicado aos ventríloquos. Com um detalhe: todos de artistas que morreram. A maioria dos bonecos foi doada por William Shakespeare Berger, um amante da arte e presidente da Irmandade Internacional dos Ventríloquos.
Até aí tudo bem. No entanto, quem visita o museu, localizado em Fort Mitchell (Kentucky), afirma que a forma como os bonecos são colocados em exposição, é assustadora demais. Eles ficam assim: encostados na parede, sentados, como um coral, todos imóveis. De acordo com o site Roadside America, existia uma lenda de que as visitas eram individuais ao museu.
Por isso, muitas pessoas ficavam com medo antecipado de entrar lá sozinhas e dar de cara com esses bonecos. Mas são lendas, segundo a publicação: a única coisa assustadora são mesmo centenas de bonecos encarando os visitantes de frente. Além do fato das pessoas que os controlarem estarem mortas. A coleção começou com 700 bonecos e hoje têm mais de 900.
Além desses bonecos assustadores, existem também detalhes raros da história da história da arte que só estão disponíveis lá. Tudo coletado por William durante suas quatro décadas dedicadas ao ventriloquismo. Anualmente, todo mês de julho, o museu ainda sedia uma convenção anual de ventríloquos.
Eles ensinam uns aos outros técnicas novas e riem de piadas. A curadora do museu, Lisa Sweasy, afirmou ao Roadside America que são comuns pessoas entrarem lá e dizerem que "viram os bonecos piscar”.
No início ela afirma até que via graça nas fobias, mas sentiu que a administração do museu deveria se afastar disso. ”Palhaços são mais assustadores", encerra ela.
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