Mulher usa placenta para fazer cápsulas e controlar a ansiedade

A americana resolveu usar a placenta para controlar ansiedade

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Com medo de ter depressão pós-parto após a sua primeira gravidez e sofrendo de ansiedade, a americana Stephanie Gardner, 31 anos, resolveu usar a placenta para controlar o seu problema.

Após o nascimento da sua filha Kate, que hoje tem dois anos, a placenta da americana foi tratada para que a mãe pudesse levá-la em cápsulas para casa.

Stephanie teve a ideia após pesquisar e ler na internet os benefícios de ingerir o órgão que se forma apenas durante a gestação. Em entrevista ao site "The Sun", a amerciana explica: “Se havia a possibilidade de isso ajudar a minha ansiedade, valia a pena tentar. O que eu tinha a perder?”, disse.

O procedimento deu tão certo que na sua segunda gestão ele voltou a ingerir a própria placenta.Stephanie usou as cápsulas para fazer chás, somoothies e saladas de frutas. Jason Major, 3o anos, marido da americana disse ter experimentado a cápsula e relata que ela fez com que tivesse mais energia durante o dia.

“Jason experimentou uma xícara de chá, depois que lemos que havia benefícios para os homens também. Seus amigos o provocaram, chamando-o de canibal, mas ele realmente se sentiu com mais energia", detalha a americana. 

Mas, o casal relatou, no entanto, não ter aprovado o gosto da placenta e por esse motivo eles misturam com outros ingredientes. Stephanie diz que mantém o hábito porque acredita ter melhorado sua ansiedade.  “Eu não sou contra medicamento, já que eu sei que a ansiedade é um problema médico, mas eu quis testar remédios naturais antes. Além disso, me alimento bem também e me exercito bastante.”

Na segunda gestação, Stephanie procurou uma empresa especialista no encapsulamento do órgão para também gerar medicamentos homeopáticos a partir dele. Como ele é misturado a álcool, tem uma validade maior, e as filhas da americana também poderão tomar o produto. De acordo a mãe, o remédio pode amenizar os efeitos do período menstrual também.

  “Eu entendo que muitas pessoas tem suas reservas em relação à placenta, mas eu acredito que isso acontece porque a medicina farmacêutica é vista como a primeira linha de defesa, então as pessoas não estão dispostas a tentar remédios naturais”, completa Stephanie.

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