O policial militar Adelson Santos, 43 anos, foi com sua namorada Jan Cleide Barros, 42 anos, para um motel na zona Sul de Manaus, Amazonas e a moça "explodiu" durante o ato sexual.
Segundo informações, durante o ato sexual Jan Cleide passou mal e começou a esguichar sangue para todos os lados, deixando até o teto do quarto com manchas de sangue. O policial disse que ligou para recepção, mas já era tarde porque a namorada morreu minutos depois.
Adelson ficou desesperado e foi até a casa da família da namorada contar o ocorrido, mas ninguém acreditou e ele foi preso como suspeito de assassinato, mesmo ele insistindo em dizer que era inocente e que a mulher, sem que ele fizesse nada, "explodiu" durante a relação sexual.
A polícia foi até o motel e lá descobriu a farda completa do policial, roupas e documentos da mulher e o seu cadáver. O quarto apresentava manchas de sangue em todas as paredes.
Após sair o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) que apontou causa da morte como um acidente cardiovascular (AVC) externo, o polical foi libertado.
O laudo aponta que houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão, e, de fato, explodiram.