A luta do ator Fábio Assunção contra a dependência química é pública. Há algum tempo, o global faz questão de falar abertamente sobre assunto. Uma espécie de alerta.
No entanto, desde o último deslize, as redes sociais, Whatsapp, entre outros, foram inundados com ‘brincadeiras’ por causa de seu estado de saúde. Com certeza você já viu a hashtag #SomosTodosFábioAssunção antes de sair para o happy hour.
Com a proximidade do Carnaval, o nome do ator deve ganhar ainda mais repercussão. A impressão de máscaras com o rosto barbudo de Fábio Assunção aumentou consideravelmente e deve mandar nas ruas das cidades brasileiras. O preço sugerido é de R$ 4,40 (a unidade). Máscaras não autorizadas, diga-se.
O abuso de drogas no Brasil ainda é visto como caso de polícia ou desvio de caráter. Apenas no Rio de Janeiro, o orçamento para segurança pública em 2016 ultrapassou a casa do R$ 11 bilhões, 14% a mais do que o destinado para saúde e educação. A desinformação reina e isso se reflete no caso Fábio Assunção no Carnaval.
Durante a Copa do Mundo da Rússia, Casagrande escreveu na revista Época um artigo falando sobre a relação com a cocaína e o álcool. O ex-jogador de futebol, tal como Fábio Assunção, já foi motivo de chacota muitas vezes.