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Todas essas gravuras ainda dividem espaço com as 12 marcas de segurança. Na verdade, foi a promessa de uma nota mais segura e durável que fez com que o Banco Central optasse pela versão de plástico, fabricada por uma empresa australiana. No entanto, o Banco Central começou a tirar de circulação as cédulas de polímero em 2006. Segundo o órgão, a retirada já era programada, visto que se tratava de uma edição comemorativa.