Ao compartilhar sua experiência nas redes sociais, Paige reforça que não existe idade “segura” para ignorar sintomas persistentes. Para ela, buscar ajuda médica diante de sinais contínuos não é exagero, mas prevenção.
“Persistência de sintomas não é normal, e idade não é diagnóstico”, costuma alertar a jovem, que hoje segue em acompanhamento médico após o tumor entrar em remissão.
A história de Paige chama atenção para os riscos de minimizar sinais do próprio corpo e reforça a importância do diagnóstico precoce, fator decisivo para o sucesso do tratamento do câncer colorretal.