A família real britânica, agora liderada pelo rei Charles III, possui um conjunto complexo de participações econômicas – e que enfrentam os mesmos desafios da economia do Reino Unido, com uma inflação acima dos 8%.
Mensurar o império financeiro dos Windsor não é simples. No ano passado, a revista “Forbes” estimou em US$ 28 bilhões o valor das participações da realeza, o que torna a família um dos dois clãs mais ricos do Reino Unido – mas não necessariamente do mundo.
Entre as propriedades, estão ícones como o Palácio de Buckingham e as joias da coroa. A fortuna também inclui longas extensões de terra, desde propriedades de escritórios e um importante campo de críquete – esporte de origem inglesa, que utiliza bola e tacos – até terras agrícolas nos arredores do Reino Unido.