Hospital de Hitler é um dos lugares mais assustadores do planeta

Lugares antigos, que guardam lembranças de acontecimentos

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Lugares antigos, que guardam lembranças de acontecimentos importantes, muitas vezes, com o passar dos anos, acabam sendo abandonados. Apesar disso, existem artistas que conseguem transformar esses velhos estabelecimentos em galerias de arte incríveis, ou ainda locais esquecidos que viram belos parques temáticos, como a usina nucelar na Alemanha .

Esse não é o caso, no entanto, do hospital Beelitz-Heilstätten, onde o líder nazista Adolf Hitler - uma das figuras mais conhecidas da história -, foi enviado, em 1916, para se recuperar de ferimentos decorrentes da Primeira Guerra Mundial.

Construído em 1898 pelo Instituto de Seguro Nacional alemão, como um sedatório destinado a abrigar pacientes com tuberculose - na época, uma doença fatal -, o grande complexo contava com uma pequena aldeia, um açougue, um posto de correio, um restaurante e uma padaria.

Considerado uma vanguarda global no tratamento da tuberculose, o estabelecimento foi ocupado por forças soviéticas durante a Segunda Guerra Mundial, quando vários edifícios foram bombardeados pelas forças aliadas. Sendo assim, o lugar se transformou em um hospital militar da Rússia.

Somente em 1995, o exército soviético se retirou do Beelitz-Heilstätten, que continuou funcionando como um centro de reabilitação neurológica para pessoas com a doença de Parkinson. No ano de 2000, o hospital foi fechado definitivamente, mantendo características antigas, como as ruínas das alas psiquiátrica e cirúrgica. O abandono deu uma aparência assustadora ao lugar, que pode ser comparado às escadas e aos castelos mais horripilantes existentes no planeta.

Hoje, o hospital está totalmente fechado, com exceção de eventuais tours guiados ou filmagens: o local foi usado como cenário de gravação para o filme de 2002 "O pianista" e o longa "Operação Valkiria", estrelado por Tom Cruise em 2008.

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