Até quando o preconceito vai falar tão alto? Peter, que nasceu na Uganda, vive isso, literalmente, na pele. Isso tudo porque ele é pai adotivo de crianças brancas nos Estados Unidos.
Com um dos filhos agitados, na saída de um restaurante, Peter foi abordado por uma mulher que questionou onde estava a mãe da criança de sete anos. Depois anotou a placa e ligou para a polícia.
Ao chegar nos Estados Unidos, Peter cuidou de nove crianças meses, usando sua casa como um porto seguro antes que elas fossem devolvidas às suas famílias biológicas. Eram negras, hispânicas e brancas.
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