Robert Peter Moore, de 31 anos, saiu impune da Corte depois de confirmar a posse de material pornográfico de crianças e animais, que incluía um vídeo de sexo com um polvo.
Segundo o tabloide inglês The Mirror, na sua coleção, Moore acumulou 35 imagens e 79 vídeos de sexo entre humanos e animais, como porcos, cabras e cavalos.
Em sua acusação, o promotor Jeremy Hill-Baker disse que as imagens "falam por elas mesmas".
O advogado de defesa de Moore, Robin Frieze, disse que "se a imagem de um ser humano fazendo sexo com um polvo fala por ela mesma, então eu entendo que o amigo tem uma imaginação melhor que a minha".
Moore se declarou culpado das 14 acusações de possuir pornografia infantil e animal, mas negou ter cometido qualquer tipo de ataque sexual.
A polícia também encontrou 82 imagens e vídeos de crianças no seu disco rígido, que o réu possuía por engano.
"Este é um caso incomum, não houve intenção de ver pornografia infantil", explicou Frieze.
? Estas imagens chegaram a ele numa tentativa de obter pornografia adulta.
Depois do julgamento, a juíza entendeu que Moore não tinha a intenção de possuir pornografia infantil, e suspendeu a condenação de seis meses de prisão.
Em vez de ser preso, Moore terá de pagar a sua pena com 180 horas de trabalho voluntário.
Como não admitiu ter distúrbios sexuais e se recusou a participar de qualquer programa de tratamento, seu nome ficará marcado por sete anos no registro de criminosos sexuais.