Em presídios do mundo todo, as tatuagens são feitas pelos próprios detentos. Além de diferenciar a facção a que pertencem, elas costumam marcar o tipo de crime cometido. Um punhal atravessando um coração significa “assassino”. Alguns detentos fazem questão de tatuar o número do crime que cometeram (288, por exemplo, é o artigo referente ao crime de formação de quadrilha que consta no Código Penal Brasileiro).