De acordo com a "National Geographic", cerca de 2 mil pessoas são mortas todo ano atingidas por raio. Os que escapam podem apresentar quadro que reúne vários sintomas: perda de memória, fraqueza, tontura e dormência.
Há, ainda, consequências mais graves: dano permanente a órgãos, parada cardíaca e queimaduras graves.
Para quem experimenta a passagem da eletricidade pela superfície da pele, o episódio assustador fica "tatuado". O caminho do raio pode ser mapeado por causa de marcas vermelhas desenhadas na pele. Elas são temporárias.
As marcas são conhecidas como "árvores de relâmpago" ou figuras de Lichtenberg, em referência ao físico Georg Christoph Lichtenberg, que estudou o fenômeno.
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