Você sabia que assistir vídeos pornôs é prejudicial ao meio ambiente? Em verdade, qualquer serviço de streamming está corroborando para esse processo, seja o YouTube, Netflix e demais repetidoras de vídeos. O problema é que os serviços pornográficos correspondem até um terço de todo o streaming da internet, que é responsável por 60% das emissões de carbono na atmosfera.
Somente os serviços de streaming são responsáveis por 300 milhões de toneladas de dióxido de carbono ao ano. A pornografia em vídeo, por si só, representa 100 milhões desse total. Muito, né? Isso é mais que a produção de carbono de Israel! Os dados são de uma plataforma francesa chamada The Shift Project.
Todas as emissões de carbono que acontecem em razão do simples acesso a vídeos pornográficos levam em conta a produção de energia, que pode vir de diversas fontes. Ou seja, eduzir os serviços de streamming também reduz o impacto na atmosfera e do efeito estufa.
“Obter esse impacto sob controle requer uma transição da intemperança digital para a sobriedade digital. Isso significa priorizar a alocação de recursos como uma função de usos, a fim de estar em conformidade com os limites físicos do planeta. Preservando as contribuições sociais mais valiosas das tecnologias digitais”, diz o relatório.