Uma nova revisão de estudos publicada na revista científica Clinical Anatomy salientou que a ejaculação precoce não deve ser classificada como uma uma doença ou disfunção sexual masculina. Segundo os autores da publicação, a ejaculação precoce pode ser descrita mais apropriadamente como uma ‘doença construída por especialistas em medicina sexual’.
O termo “ejaculação prematura ou precoce” foi utilizado pela primeira vez em 1915. Por muito tempo, tem sido associado com problemas psicológicos. Os pesquisadores da nova revisão não concordam. Eles afirmam que os casais não devem se envergonhar da ejaculação precoce e podem encontrar maneiras naturais de contornar o problema.
Eles também dizem que a ejaculação precoce é uma ocorrência natural, especialmente entre homens mais jovens, e que as pessoas afetadas podem aprender a controlar sua resposta à estimulação sem recurso a quaisquer remédios ou terapias.