Empresário ousado tenta abrir cafeteria que oferecerá sexo oral

A ideia polêmica divide opiniões na Suíça

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Nos últimos anos, muitos estabelecimentos estão apostando em serviços diferenciados para atrair o público. Há um café, por exemplo, que você pode ser atendido por uma garçonete seminua e um restaurante que você só entra se estiver nu, mas o mais polêmico projeto é uma cafeteria que pretende oferecer sexo oral para os clientes.

Controversa, a ideia é do empresário Bradley Charvet e vem dividindo opiniões. A princípio, os planos de abrir a primeira cafeteria a oferecer sexo oral começaram em Genebra, na Suíça, porém não vingou. Agora ele tenta desenvolver esse projeto ousado em outras regiões, como Londres, na Inglaterra.

Café incrementado 

Segundo informações do portal britânico “Independente”, a proposta era abrir uma cafeteria com um espaço amplo, arquitetura de estilo barroco e com um cardápio variado de cafés e alguns doces. 

Os clientes receberia um iPad com uma lista de mulheres e poderiam escolher de qual delas gostariam de receber o sexo oral. O valor desse cafezinho incrementado seria em torno de 50 libras (aproximadamente R$ 64) e a cada 15 minutos extras seriam adicionados mais 10 libras (aproximadamente R$ 13) no valor.

O idealizador almeja um dia conseguir abrir franquias da cafeteria em todo o Reino Unido. O grande problema é a legalidade dessa inovação, já que o local é visto por muitos como um ambiente de prostituição ou como um bordel. Charvet, no entanto, garante que tudo que está relacionado ao estabelecimento está dentro da lei e conta com a ajuda de um advogado para tentar comprovar isso.

Permissão negada

Quando o projeto foi divulgado, ganhou grande repercussão na mídia. A primeira cafeteria era para ser inaugurada em dezembro de 2016, na Suíça, porém o empresário teve que esperar uma decisão judicial – que só saiu em maio – antes de abrir as portas do estabelecimento.

De acordo com o portal suíço "Genebra GHI", as autoridades vetaram o funcionamento da cafeteria, pois acreditam que não se deve cobrar por atos sexuais em locais públicos. Antes da decisão final, Charvet chegou a propor que o sexo oral fosse feito por robôs, mas a sugestão também não agradou à Câmara de Comércio da região.

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